Ame-se, mas sem apegos...sem fazer das aparências teus
deuses, nem das posses, teus senhores. A verdade é que nada disso é
eterno...mas tu, sim.
Imagine então o vazio de um sem fim de caminhos que
ainda percorrerás...
Se tuas mais queridas lembranças ficaram pra trás,
escondidas sob o pó do tempo...
Não puderam te acompanhar.
Ame-se, mas sem apegos...
E ame-se de dentro pra fora. Espalhando o bem, não
acumulando tralhas.
Ame-se, mas sem apegos...
Amando a vida, e tudo que a faz de fato intensa e
linda!
Seres, sentimentos, pensamentos...
Diferenciando isso, com muita clareza!
Da infinidade de coisas e mais coisas...que só existem
para findar em lixo, e mais lixo...
Ame-se...e se faça muito bem! Mas sem apegos...
E leve, trilhe essa infinda existência...
Carregando só o que o amor suportar.
Tendo unicamente amor, não à arrastar...
Mas doces histórias impregnadas dele...
À contar.
E encantar...
Gi Stadnicki.
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